Profissionais da APAE participam de capacitação sobre Comunicação Suplementar Alternativa


Os profissionais que trabalham na APAE de Mauá - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais participaram no último dia 27 de outubro, da capacitação ministrada pelas fonoaudiólogas: Carla Wohnranth Yamauchi e Ana Paula de Lima Bronzatti e a Terapeuta Ocupacional, Nadine Fontanelli Silvestre sobre a Comunicação Suplementar Alternativa.O objetivo da capacitação foi mostrar para os profissionais como funciona a comunicação que é uma prática clínica, educacional e de pesquisa que tenta compensar e facilitar temporária ou permanentemente os prejuízos ou incapacidades do indivíduo com severos distúrbios de comunicação expressiva ou de compreensão, ou seja, é um meio facilitador de comunicação que reúne recursos de alta e baixa tecnologia.Segundo a fonoaudióloga Carla W. Yamauchi, a Comunicação Suplementar Alternativa está sendo aplicada em uma criança de 10 anos e percebeu-se uma melhora, motivação da criança. “A mãe, muitas vezes, não entende o que a filha deseja ou quer e com esta comunicação o entendimento fica melhor”, explicou.Para concluir os trabalhos da capacitação, foram realizadas dinâmicas, exposições de fotos e pranchas de comunicação, onde os participantes puderam ver um pouco da parte prática da Comunicação Suplementar Alternativa.



Mais uma derrota para o atleta especial

O Governo Federal criou um programa chamado “Bolsa Atleta”, com o objetivo de reconhecer o esforço, a dedicação e os resultados obtidos por atletas que não tenham patrocínio e que preenchessem os quesitos por esse programa. Este ano mais de 1000 atletas foram contemplados com a “Bolsa Atleta”, porém, nenhum atleta portador de Quadro de Deficiência Mental foi lembrado.
São atletas campeões, vice-campeões ou 2º colocados em Campeonatos Brasileiros na Categoria Especial.
São os atletas das Seleções Brasileiras Especiais nas suas modalidades, que têm no governo federal a última chance de se sentirem respeitados como atletas de “alto nível”, mas foram excluídos mais uma vez.
Para quem devemos pedir ajuda? Quem algum dia vai reconhecer o atleta portador de necessidades especiais como um filho, um irmão ou um igual? Por que esses super-atletas tem que perder sempre? Que critérios foram utilizados e quem criou esses critérios?
São perguntas, pedidos e desabafos de técnicos que trabalham duro, com muitas dificuldades, porém, com muito amor, acreditando sempre que as coisas vão dar certo, tem que dar certo. Quando?
Getulio Gonzales de Oliveira

Prof. de Educação Física

Av. P. Manoel da Nóbrega, 758 Capuava, Mauá, SP - Cep 09380-120 Tel. 45552611 ascom@apaemaua.org.br

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Jardim da APAE Mauá